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Título : Bioatividade e caracterização química de óleos essenciais de Croton argenteus, Croton laceratoglandulosus e Croton urticifolius sobre Sitophilus zeamais e Tribolium castaneum
Autor : LIRA, Cilene Rejane Inácio de Magalhães
Palabras clave : Pragas agrícolas – Controle; Inseticidas; Plantas da Caatinga
Fecha de publicación : 31-ene-2020
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Citación : LIRA, Cilene Rejane Inácio de Magalhães. Bioatividade e caracterização química de óleos essenciais de Croton argenteus, Croton laceratoglandulosus e Croton urticifolius sobre Sitophilus zeamais e Tribolium castaneum. 2020. Tese (Doutorado em Bioquímica e Fisiologia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.
Resumen : Dentre as pragas que atacam o milho (Zea mays L.), Sitophilus zeamais e Tribolium castaneum destacam-se por ser responsáveis por perdas qualitativas e quantitativas nos grãos armazenados. Inseticidas sintéticos fumigantes e protetores são muito utilizados no controle desses insetos, porém são tóxicos ao homem e podem induzir o surgimento de populações resistentes. Plantas com ação inseticida têm sido cada vez mais utilizadas como método alternativo no controle contra as principais pragas que ocorrem em produtos armazenados. Neste trabalho, o óleo essencial obtido das folhas de Croton argenteus, Croton laceratoglandulosus, Croton urticifolius foram extraídos por hidrodestilação e caracterizados quanto à constituição química. Os óleos foram avaliados quanto à toxicidade contra Sitophiluszeamais e Tribolium castaneum por bioensaios de fumigação e ingestão. Parâmetros como repelência, emergência e taxa instantânea de crescimento, bem como parâmetros nutricionais foram determinados. A análise por cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas (GC/MS) revelou que o óleo essencial de C. argenteus, C. laceratoglandulosus, C. urticifoliussão ricos em terpenos com conhecida atividade inseticida; sendo o (E)-Cariofileno (23,38%) o majoritário para C. argenteus e o biciclogermacreno majoritário para o C. laceratoglandulosus com 28,08%, e C. urticifolius com 44,53%. Os óleos induziram a mortalidade das duas espécies de coleópteros, tanto por fumigação quanto por ingestão.Bioensaios de fumigação apresentaram CL50 (que é a concentração de uma substância que causa a mortalidade da metade dos indivíduos) de 5,75 e 1,7 μg/g para o óleo de C. argenteus,1,65μL/g e 2,2μL/g para C. laceratoglandulosus e 2,6 μL/g e 2,371 para C. urticifolius, para S. zeamais e T. castaneum respectivamente. A toxicidade por ingestão apresentou LC50 maiores correspondendo a 35,22 e 27,5 μg/g para C. argenteus, 35,22 e 27,5 μg/g para C. laceratoglandulosus e 27,74 μL/g e 48,4 μL/g para C. urticifolius, para S. zeamais e T. castaneum respectivamente. A toxicidade por fumigação dos 3 óleos reduziu a taxa instantânea de crescimento, por promover repelência e diminuição da emergência de novos indivíduos. A toxicidade por ingestão ocorreu por promover efeitos anti-nutricionais que causaram perda de biomassa. Em conclusão, o óleo essencial de folhas de C. argenteus, C. laceratoglandulosus e C. urticifolius apresentaram toxicidade contra os insetos praga S. zeamais e T. castaneum, podendo ser um potencial agente inseticida.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/44154
Aparece en las colecciones: Teses de Doutorado - Bioquímica e Fisiologia

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